Dízimo é uma questão de consciência na comunidade e é ele que financia todas as atividades. Por isso, entre tantas, ele exige duas responsabilidades do ponto de vista da gestão. A primeira, de trabalhar para a transparência na administração desse dinheiro. E a segunda, de otimizar esses recursos para que eles sejam suficientes para suprir todas as demandas da congregação. Isso, claro, pede uma contabilidade para igreja bem trabalhada e profissional.
Quando a igreja tem uma contabilidade séria, os membros entendem que existe um senso de responsabilidade com o que foi arrecadado. E o bom uso desses recursos é uma prova fundamental disso. Já diz o apóstolo Tiago (2:22): “A fé cooperou com as suas obras, e pelas obras a fé foi aperfeiçoada.” Isso quer dizer que, por meio do exemplo de uma gestão bem feita, os membros podem se sentir motivados a se dedicarem ainda mais na vida em comunidade.
Quando essa transparência não fica muito evidente, as próprias campanhas de valorização do dízimo podem perder força. É que as pessoas, antes de tudo, precisam ver que está sendo um esforço sincero no uso dos recursos da melhor forma possível. Por mais que, de fato, a administração da sua igreja tenha essa consciência e trabalhe de coração para isso, é necessário que essa compreensão fique clara aos membros.
E é aí que entra a contabilidade para igreja. Porque os fiéis, ao entrarem na secretaria, percebem quando os procedimentos seguem determinados padrões profissionais. E uma contabilidade bem feita é sinônimo de honestidade e respeito à dedicação das pessoas que dão o seu dízimo com alegria na esperança de formar uma comunidade próspera.
Mas a contabilidade para igreja vai além das questões de fé. Trata-se de uma organização para o cumprimento das obrigações fiscais e tributárias da comunidade. Por mais que instituições religiosas sejam, por lei, isentas de Imposto de Renda (IRPJ) e, em algumas cidades, de IPTU, ainda é necessário pagar os tributos trabalhistas e de eventuais produtos de livraria e papelaria que sejam vendidos.
Isso permite que a igreja esteja em dia com as autoridades fazendárias do município, do estado e do país. Além disso, garante que os funcionários tenham acesso aos seus direitos, que os lançamentos sejam feitos corretamente, que os trâmites envolvendo fornecedores sejam conduzidos de maneira organizada e que a instituição tenha ciência do valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e despesas.
Dessa maneira, ganha-se clareza em relação à rentabilidade da igreja, o que auxilia no planejamento de ações para intensificar a consciência do dízimo na comunidade.
Quer dizer, sem a contabilidade para igreja, não é possível ter informações exatas a respeito da saúde financeira da instituição. Isso, dependendo do caso, pode prejudicar o pagamento de contas e acabar afetando o planejamento de melhorias nos trabalhos pastorais e sociais, além da própria infraestrutura da igreja.
Considerando que hoje não é mais admissível manter as rotinas da Casa de Deus na informalidade (inclusive porque isso não está de acordo com as orientações bíblicas), é fundamental que as igrejas procurem uma solução capaz de fazer essa integração entre o sistema de gestão e a contabilidade. E uma das mais completas e eficazes soluções existentes é o Portal do Contador, da Justus.
Quando a igreja utiliza o sistema Justus, a contabilidade recebe as informações necessárias para o fechamento mensal de forma on-line, sem a necessidade de envio ou entregas de malotes ou de redigitação de documentos. Além disso, ele permite gerenciar os lançamentos realizados, verificar e manter a guarda digital dos documentos que dão base à contabilidade e ainda evitar que sejam feitos lançamentos em um mês já contabilizado.
Se você quer conhecer em detalhes a nossa solução e entender melhor todos os benefícios que ela pode oferecer à sua igreja e para a integração dela com a contabilidade, entre em contato conosco! Caso prefira, fique à vontade para deixar o seu comentário no espaço abaixo. Estamos sempre à disposição para auxiliar você!
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