O sistema Justus nasceu em meados de 2015 com o propósito de contribuir através de soluções inovadoras e tecnológicas com a profissionalização na gestão de igrejas no Brasil, na retenção e acompanhamento dos fiéis, na fidelização do dizimo e no aumento de receita.
Atuamos através do fortalecimento de organizações religiosas e negócios sociais, ajudando-os a aperfeiçoar os seus processos de gestão e aumentando o seu impacto social.
Somos verdadeiramente apaixonados por tecnologia e inovação e incansáveis na busca por soluções que auxiliem na gestão e organização de igrejas, para que a sua única preocupação seja a de gerar valor para sociedade.
Assim somos nós, somos o sistema Justus, o maior e mais completo sistema de gestão para igrejas do Brasil.
Oportunizar a transformação digital das igrejas no Brasil
Tornar-se referência no desenvolvimento de soluções tecnológicas e inovadoras para igrejas no mundo.
Respeito a vida, pessoas, ética e transparência, desenvolvimento sustentável, acessibilidade, integração e inovação.
“O que eu gosto no Justus é o financeiro, conheço todos e posso afirmar, não conheço sistema financeiro para igrejas melhor no Brasil, as igrejas podem até prosseguir sem os outros módulos do sistema para igrejas, mas não dá pra ficar sem o módulo financeiro, e o Justus é o melhor.”
“Estamos muito felizes com o Justus, um sistema extremanente completo e que resolve um dos grandes dilemas encontrados em outros sistemas, a manutenção, o atendimento imediato e como nós temos nossos problemas e necessidades muito particulares de cada igreja atendidos com muito carinho e esforço. Quero indicacar a todos os companheiros que ainda não tem o Justus que implante na sua igreja, pois eu tenho certeza absoluta que não há outro sistema que se possa comparar, ele é o melhor sistema para gestão de igrejas que temos no Brasil.”
“O Sistema Justus é focado na particularidade dos problemas vivenciados no dia a dia das igrejas, o nível de informação e organização facilita não só o operacional como auxilia nas tomadas e decisões das igrejas.”
